sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Impacto do ICMS nas despesas básicas durante governo tucano


Os gastos com água, luz e gás são comuns no dia a dia das famílias brasileiras. O problema é que o comprometimento mensal com tais despesas tornou-se um agravante durante o governo tucano devido às altas taxas de ICMS em Minas Gerais. O imposto mineiro é o mais alto do Brasil e um dos mais altos do mundo. Isso faz com a que a população fique extremamente prejudicada.

Na prática, a situação fica ainda mais clara. Por exemplo, a taxa de ICMS do gás no Amazonas é de 0%, em São Paulo é de 12% e Minas chega a 18%. O ICMS do álcool, comparado aos Estados de fronteira, é de 12% em São Paulo, 17% em Goiás, 18% no Mato Grosso do Sul e absurdos 22% em terras mineiras. Se a situação não mudar, a tendência é só piorar.

Já o ICMS cobrado na conta de luz é nada menos que 30%. Então, supondo que uma casa pague R$100,00 de energia por mês, R$30,00 corresponde ao imposto estadual. No fim das contas esses valores pesam muito no bolso da população.

Hélio Costa e Patrus Ananias querem reverter esse quadro. Pretendem reduzir o ICMS e fazer com que os mineiros paguem menos no final do mês. Para Hélio, “baixar impostos com responsabilidade é sim uma forma de gerar empregos e, certamente, melhorar a vida das pessoas.”

Lula escalou Hélio e Patrus para, trabalhando lado a lado com Dilma, multiplicar a força de Minas! Sendo assim, por um Estado com menores impostos e por um comprometimento menor do orçamento com despesas básicas, estamos com eles.


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