Procura-se e contrata-se são palavras vistas hoje nas ruas de todo o país. Porém, estas palavras eram pouco pronunciadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, onde Antonio Anastasia era secretário executivo do Ministério do Trabalho. Naquela época, além do Brasil possuir um dos maiores exércitos de desempregados, o governo brasileiro ousou colocar em debate a CLT.
A Consolidação das Leis Trabalhistas é um dos legados mais positivos e justos da política brasileira. Criada pelo governo Vargas, a CLT era a garantia dos básicos e lícitos direitos dos trabalhadores, como férias, licença maternidade e segurança no trabalho. Durante o ministério de Anastasia e a presidência de FHC, o trabalhador do Brasil viveu seus piores anos e a CLT sofreu a mais forte ameaça. As opções políticas feitas pelos tucanos levaram o Brasil a ser um país fraco, dependente e sem soberania. Nossa economia adoentada não previa ao trabalhador brasileiro nada além de baixos salários e o fantasma do desemprego. Claro que tudo isso se agravava com o monstro da inflação, outra palavra pouco pronunciada nos tempos de Lula.
Vivemos hoje um momento de crescimento e avanço de nossa economia e consequentemente de nossos empregos. Durante o governo Lula foram gerados mais de doze milhões de empregos. O Brasil é o único país do mundo que gerou milhares de postos de trabalho durante a crise. Isso é fruto de uma politica oposta à aplicada por Anastasia e seus técnicos e marqueteiros.
Trabalho não é compromisso para quem defende o estado mínimo. Somente com o fortalecimento do estado nacional e de suas empresas que o Brasil poderá saldar as enormes dívidas sociais que adquirimos durante anos e aprofundamos quando fomos governados pelos técnicos do PSDB.
Desemprego para os tucanos é estatística, para os progressistas é um grave problema que deve ser resolvido com investimento no estado e nas pessoas. Agora pense, Anastasia contribuiu para o governo que menos gerou emprego e levou mais de um milhão de brasileiros às ruas. É a politica de FHC que queremos para Minas? Ou é a política de Lula, tão bem representada por Hélio Costa e Patrus Ananias?
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