segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Helio e Patrus - cooperativismo como gerador de emprego e renda

Estimular o cooperativismo. Esse é um dos compromissos firmados por Hélio e Patrus para aprimorar o desenvolvimento econômico e social do Estado.

O cooperativismo, maneira encontrada pelos tecelões ingleses na época da Revolução Industrial (1844) para sobreviver à crise, é um excelente meio para estimular os trabalhadores a avançarem no mercado com produtos e/ou serviços. Responsabilidade, igualdade, solidariedade e democracia são alguns dos valores nos quais as cooperativas se baseiam e que acompanham os ideais de Hélio. Nos discursos, ele faz questão de ressaltar a importância de Patrus para a construção do governo, priorizando a geração de postos de trabalho e renda.

O Plano Brasil Cooperativo, decreto assinado pelo presidente Lula em 2004, estabelece uma política nacional de incentivo ao cooperativismo. Além de ser um grande instrumento de inclusão social, visa transformar o Brasil em uma grande República Cooperativista.

A contribuição total do cooperativismo para a economia é bastante significativa. Para se ter uma ideia, já são 6,791 milhões de associados em todo o país. Isso representa em média 200 mil empregos, uma participação de 6% no PIB e um valor de US$ 2,253 bilhões em exportações diretas, de acordo com os dados da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).

Hoje, Minas Gerais precisa de um olhar direcionado para o avanço da economia e focado no desenvolvimento regional. É uma excelente oportunidade para os mineiros caminharem junto com o governo.

Assim, para avançar mais nós precisamos mudar. Precisamos de uma política diferente que não favoreça apenas uma parcela da população, e sim a todos. Essa mudança, certamente, virá com Hélio e Patrus.

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