No entanto, apesar do primeiro atendimento nos postos de saúde estar sendo uma realidade mais concreta do que anos atrás, muitos hospitais municipais e regionais ainda carecem de mais investimento. Tendo o Estado como parceiro dos municípios, essa situação pode ser resolvida mais facilmente. Hélio Costa já firmou compromisso com diversas cidades como Guanhães e Janaúba que sofrem da falta de recursos para a manutenção de seus hospitais.
Se não tiver verba fixa para a saúde, não adiante construir hospital, pois ele precisa se manter. É por isso que saúde precisa ser encarada como investimento e não como gasto. A saúde precisa de garantias do Governo. Não pode ficar refém de decisões abruptas, como aconteceu no ano passado, quando houve um corte de 18% no orçamento da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
Além disso, a Constituição de Minas Gerais determina que 12% do orçamento seja investido na saúde. Atualmente, apenas 7%, tem sido investido e os outros 5% vão para o saneamento, o Igam, a Copasa, entre outros, sob alegação de que esta atitude também constitui um investimento em saúde, embora indiretamente. Hélio Costa já garantiu que seu governo não fará manobras e investirá os 12% diretamente na saúde.
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