terça-feira, 31 de agosto de 2010

Mentira da Folha de São Paulo retrata desespero!

O cineasta Jorge Furtado, em seu blog, anda nos ajudando a desmascarar algumas mentiras que aliados da campanha do Anastasia andam contando por aí. A Folha de São Paulo, tradicional opositora ao Governo Lula e agora à candidatura Dilma (que chegou ao cúmulo de inventar falsa ficha criminal da candidata), desesperou-se com a iminente vitória petista em primeiro turno e agora está se lançando no desafio de contribuir com os candidatos conservadores que disputam governos estaduais.

Para Minas Gerais, a estratégia adotada pela Folha foi de forçar a barra para tentar colar Anastasia em Dilma. Em entrevista à rádio Itatiaia, Dilma foi questionada da seguinte maneira pelo repórter:

“Tem a história da ‘Dilmasia’. Tem gente falando, ‘e se de repente votarem Aécio Senador, Anastasia Governador e Dilma Presidente?’. A senhora acha graça desta história que está correndo em Minas Gerais?”

A resposta foi simples: “A gente não escolhe a forma pela qual o povo monta suas alianças e é possível que ocorra”.

Mas a Folha, como bem mostrou Jorge Furtado, tentou por chifre em cabeça de cavalo. Anunciou em manchete que “Dilma prega o voto PT-PSDB em Minas Gerais”. E dias depois repercutiu a distorção outra vez.

O conservadorismo está querendo se passar por progressista. Querem enganar o povo, usando da popularidade de Dilma e Lula para se elegerem e fazerem um governo anti-popular, sem programas sociais. Mas Dilma, Lula e Hélio Costa estão unidos em um mesmo projeto e em um mesmo desafio: derrotar o conservadorismo no Brasil e em Minas Gerais.

O programa eleitoral apresenta o projeto de Lula, Dilma, Hélio e Patrus para nosso estado:


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Helio e Patrus - cooperativismo como gerador de emprego e renda

Estimular o cooperativismo. Esse é um dos compromissos firmados por Hélio e Patrus para aprimorar o desenvolvimento econômico e social do Estado.

O cooperativismo, maneira encontrada pelos tecelões ingleses na época da Revolução Industrial (1844) para sobreviver à crise, é um excelente meio para estimular os trabalhadores a avançarem no mercado com produtos e/ou serviços. Responsabilidade, igualdade, solidariedade e democracia são alguns dos valores nos quais as cooperativas se baseiam e que acompanham os ideais de Hélio. Nos discursos, ele faz questão de ressaltar a importância de Patrus para a construção do governo, priorizando a geração de postos de trabalho e renda.

O Plano Brasil Cooperativo, decreto assinado pelo presidente Lula em 2004, estabelece uma política nacional de incentivo ao cooperativismo. Além de ser um grande instrumento de inclusão social, visa transformar o Brasil em uma grande República Cooperativista.

A contribuição total do cooperativismo para a economia é bastante significativa. Para se ter uma ideia, já são 6,791 milhões de associados em todo o país. Isso representa em média 200 mil empregos, uma participação de 6% no PIB e um valor de US$ 2,253 bilhões em exportações diretas, de acordo com os dados da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).

Hoje, Minas Gerais precisa de um olhar direcionado para o avanço da economia e focado no desenvolvimento regional. É uma excelente oportunidade para os mineiros caminharem junto com o governo.

Assim, para avançar mais nós precisamos mudar. Precisamos de uma política diferente que não favoreça apenas uma parcela da população, e sim a todos. Essa mudança, certamente, virá com Hélio e Patrus.

Diferente de Anastasia, Hélio defende políticas voltadas ao social

O jornal O Tempo traz hoje uma matéria explicitando as principais diferenças entre as plataformas políticas defendidas pelos candidatos ao governo de Minas, Hélio + Patrus (PMDB - PT) e Antonio Anastasia (PSDB). Entre as propostas, é possível identificar claras evidências de que Hélio, quando eleito, irá direcionar suas ações visando favorecer as camadas mais pobres da população mineira.

Buscando diminuir as desigualdades sociais presentes no Estado, o candidato do PMDB pretende criar em Minas um braço do projeto Bolsa Família, desenvolvido pelo Governo Lula e que hoje atende mais de 12 milhões de famílias em todo o Brasil. "Minas tem que participar mais do processo de atendimento às pessoas carentes que não têm privilégios. O programa federal é muito bem feito, está praticamente em todas as regiões do Estado. Mesmo assim, Minas tem que ter uma participação mais efetiva, com ampliação desse benefício para milhares de famílias", ressalta Hélio Costa. Do outro lado, Anastasia afirma que o Estado não possui recursos para ampliar as políticas de assistência social: “Nós não temos condições de universalizar os nossos programas porque nós não temos lastros financeiros suficientes do tesouro para esse tipo de procedimento”.

Outra discussão importante em que os dois candidatos dividem opiniões diz respeito à redução da alíquotas do ICMS do álcool. Trata-se do imposto aplicado sobre este combustível, responsável pelo aumento ou diminuição dos preços do etanol nos postos de abastecimento. Em 2003, São Paulo reduziu o ICMS cobrado de 25% para 12%. Em Goiás, a taxa é de 15%. Minas Gerais é um dos poucos Estados brasileiros que possui a alíquota de 22%, sofrendo, assim, pelos altos valores de combustível. Hélio Costa defende a redução do imposto de 22% para 12%: "Acho que podemos atender a essa reivindicação, de reduzir o ICMS a 12%, como é em São Paulo. Tem que haver uma maneira de acertarmos essas disparidades", afirma. Já o candidato Anastasia diz que sem o ICMS o Estado para, reafirmando uma postura conservadora de manutenção das taxas.

Assista ao vídeo com as propostas de Hélio e Patrus para a diminuição dos Impostos em Minas:


A verdade sobre os salários dos professores mineiros

No dia 18/02, Anastasia disse, em entrevista à Globo Minas, que o choque de gestão ampliou investimentos em saúde e educação. O disparate da afirmação demonstra ou uma fantasia do governador ou uma distorção descarada da realidade.

Para não ficar somente repetindo o dado alarmante da redução do orçamento da Secretaria de Educação no ano passado (de R$2.490.000,00 para R$1.990.000,00), chamamos atenção para a realidade do trabalho do professor em nosso estado.

Em maio desse ano, os professores da rede estadual de ensino decidiram entrar em greve. Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute) A reivindicação central era a implementação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), instituído pela Lei Federal 11.738/08, cujo valor é de R$1.312,85 por uma jornada de trabalho de 24 horas.

Em Minas Gerais, o piso salarial dos professores é de R$ 935,00. Pior é que esse nem é o vencimento básico: já está incluso nesse valor ganhos incorporados ao vencimento básico. Significa que o contracheque de muitos professores registram, na verdade, o valor de R$369 ou R$550 (como bem foi mostrado durante a greve). Menos que um salário mínimo!

Em entrevista ao jornal O Tempo, a secretária de planejamento de Minas Gerais Renata Vilhena disse que “a questão salarial não muda porque o governo não tem a menor condição de pagar um vencimento básico de R$ 1.312,85”. Engraçado porém é que para outros setores, o Governo Anastasia não teve a menor resistência em conceder aumentos: a Defensoria Pública e Procuradoria, por exemplo, teve 40% de reajuste salarial.

E aí cara pálida? Porque pra educação não pode? Mais uma comprovação de que o serviço público, no Governo Anastasia, não é prioridade.

A paralisação durou quase 48 dias, mobilizou 80% da categoria e obrigou o Governo a negociar. Agora os professores aguardam a prometida valorização. Mas depois de tantas mentiras, quem garante que Anastasia não irá mentir outra vez?

A valorização dos trabalhadores da educação requer uma mudança de posturas, de visão e de prioridades. Serviço público tem que ser prioridade do governo mineiro. E este é um compromisso que só Hélio Costa e Patrus Ananias tem assumido publicamente.

Clique aqui e saiba mais sobre as reivindicações.

Leia esclarecimento da coordenadora-geral do Sind-Ute.


Professores em greve marcham por salários.

Bolsa-família tem impactos na educação!

Tem gente que diz que bolsa-família é esmola. Que o povo se vicia no recebimento de dinheiro e fica passivo. Seria, portanto, uma política que não altera a condição social e cultural da população. Eu sempre compreendi o bolsa-família como um eficiente programa de distribuição de renda, que possibilita incluir um segmento na sociedade, dando a ele condições de estudar, de tratar da saúde, de consumir, de constituir uma vida mais digna e, a partir de então, se posicionar de forma mais decisiva na sociedade buscando superar uma situação de pobreza extrema e se tornando finalmente cidadão ativo.

Eu andei pesquisando e achei uma informação interessantíssima: o impacto do bolsa-família na educação. Uma avaliação do Ministério da Educação realizada a partir do cruzamento de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008 apontou que, com um menor grau de abandono dos estudos, os alunos do bolsa-família tiveram desempenho na educação semelhante à média dos estudantes matriculados nas classes de ensino fundamental das escolas públicas do país. Já no ensino médio, os beneficiários do programa registraram índices de aprovação maiores que a média.

Atualmente, são 16,8 milhões de alunos de 6 a 17 anos registrados entre os beneficiários. 80,5% dos beneficiários matriculados no ensino fundamental passaram de ano, enquanto o grupo formado por todos os alunos registrou índice de aprovação ligeiramente maior: 82,3%. Foi no ensino médio que o MEC encontrou uma diferença maior no rendimento, favorável aos beneficiários: 81,1% de aprovação dos alunos com a bolsa contra 72,6% do índice geral.

Mais uma vez, a MENTIRA dos detratores do bolsa-família, como muitos dos que dão sustentação à candidatura de Anastasia, é desmascarada com dados concretos. Programa social também tem impacto na educação e consequentemente na vida social. Qual é o programa social que Anastasia apresentou em Minas Gerais??? Essa é a diferença em relação à Hélio Costa e Patrus Ananias, defensores de um estado com programas sociais próprios!


domingo, 29 de agosto de 2010

O que queremos para Minas: a política de FHC ou de Lula?

Procura-se e contrata-se são palavras vistas hoje nas ruas de todo o país. Porém, estas palavras eram pouco pronunciadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, onde Antonio Anastasia era secretário executivo do Ministério do Trabalho. Naquela época, além do Brasil possuir um dos maiores exércitos de desempregados, o governo brasileiro ousou colocar em debate a CLT.

A Consolidação das Leis Trabalhistas é um dos legados mais positivos e justos da política brasileira. Criada pelo governo Vargas, a CLT era a garantia dos básicos e lícitos direitos dos trabalhadores, como férias, licença maternidade e segurança no trabalho. Durante o ministério de Anastasia e a presidência de FHC, o trabalhador do Brasil viveu seus piores anos e a CLT sofreu a mais forte ameaça. As opções políticas feitas pelos tucanos levaram o Brasil a ser um país fraco, dependente e sem soberania. Nossa economia adoentada não previa ao trabalhador brasileiro nada além de baixos salários e o fantasma do desemprego. Claro que tudo isso se agravava com o monstro da inflação, outra palavra pouco pronunciada nos tempos de Lula.

Vivemos hoje um momento de crescimento e avanço de nossa economia e consequentemente de nossos empregos. Durante o governo Lula foram gerados mais de doze milhões de empregos. O Brasil é o único país do mundo que gerou milhares de postos de trabalho durante a crise. Isso é fruto de uma politica oposta à aplicada por Anastasia e seus técnicos e marqueteiros.

Trabalho não é compromisso para quem defende o estado mínimo. Somente com o fortalecimento do estado nacional e de suas empresas que o Brasil poderá saldar as enormes dívidas sociais que adquirimos durante anos e aprofundamos quando fomos governados pelos técnicos do PSDB.

Desemprego para os tucanos é estatística, para os progressistas é um grave problema que deve ser resolvido com investimento no estado e nas pessoas. Agora pense, Anastasia contribuiu para o governo que menos gerou emprego e levou mais de um milhão de brasileiros às ruas. É a politica de FHC que queremos para Minas? Ou é a política de Lula, tão bem representada por Hélio Costa e Patrus Ananias?

Mais empresas em Minas significam mais empregos

Hélio e Patrus tem focado em seus discursos a necessidade de gerar mais empregos em Minas Gerais. Para eles, é dever do Estado organizar estruturas para atrair empresas, crescer economicamente e estimular a geração de emprego e renda.

Em matéria publicada no portal Uai (julho/10), Hélio Costa preocupou-se com a atual situação da política tributária no Estado. "Em 1º de janeiro, nós queremos rever toda política tributária de Minas Gerais, principalmente de fronteira”, destacou. A intenção é manter as empresas em terras mineiras com a redução de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e menores impostos. Se as empresas ficam, os empregos aumentam.

É a oportunidade que nós, mineiros, temos de ver o Estado seguindo os caminhos do Brasil de Lula. É a hora de tornar Minas Gerais um lugar cada vez melhor de se viver.

sábado, 28 de agosto de 2010

Eleitores apoiam a candidatura de Hélio Costa

Em todas as regiões por onde passa, Hélio Costa recebe apoio dos eleitores mineiros. Pessoas comuns, do povo, que acreditam na parceria Hélio + Patrus + Dilma. E o povo sabe que o trabalho conjunto da equipe dos três ex-ministros do governo Lula tem tudo pra dar certo. Bom para o Brasil e bom para Minas!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Mais empregos e melhor qualidade de vida aos mineiros

Em meados da década de 90 o Brasil passava por uma enorme crise e batia recordes de desemprego. Entre 95 e 2000, a taxa cresceu absurdos 155%. Os números foram tão assustadores quanto à revolta dos brasileiros. Hoje, após o Governo Lula, a taxa é de aproximadamente 7% e o país vem apresentando altos índices na geração de postos de trabalho.

Durante a campanha para assumir o governo mineiro, Hélio Costa vem destacando uma grande preocupação no que diz respeito à criação de empregos em todo o Estado. Em recente
entrevista à TV UFMG, Hélio enfatizou, mais uma vez, os projetos que irão beneficiar milhares de pessoas com a geração de trabalho e renda. Com Hélio + Patrus uma nova era está por vir: mais empregos e melhor qualidade de vida aos mineiros.

Eu já escolhi a Minas que eu quero! E você? Qual é a Minas Gerais que você quer daqui pra frente?

Segurança Pública associada ao Trabalho e à Educação


A ocorrência de criminalidades graves no Estado subiu nos últimos anos. De 1997 a 2007 o índice cresceu de 2,7 para 11,9 em 100 mil cidadãos mineiros. A candidatura de Hélio Costa e Patrus já assumiram o compromisso de modificar esta realidade. Para que a segurança pública de Minas seja eficiente em longo prazo, fazem-se necessárias duas medidas básicas: prevenção e combate à impunidade.

Crimes como assaltos, furtos e homicídios são conseqüências da desigualdade social. Se não houver oportunidades de estudo e emprego para jovens e adultos envolvidos no ciclo da violência, o mal que constrói esta realidade jamais será cortado pela raiz. A fim de solucionar esta dificuldade, Hélio e Patrus propõem o foco na prevenção: aumento de programas sociais, inclusão educacional e aberturas de novas frentes de trabalho.

Outra proposta importante para dar fim aos atos violentos no Estado é acabar com a impunidade. Em primeiro lugar, o profissional da segurança pública civil e militar precisa ganhar bons salários e ser treinado com equipamentos adequados. Desta maneira ele irá atuar de forma honesta e eficiente. Em segundo, é preciso deixar claro ao criminoso de que seus atos não compensam, através de punições que sigam a Lei de forma assertiva.

Com Hélio e Patrus, há esperança de uma Minas com mais tranqüilidade nas ruas!

Hélio Costa 14% na frente!

O DataFolha divulgou hoje pesquisa em que a dupla Hélio Costa/Patrus Ananias encontra-se na liderança das intenções de voto para o Governo de Minas. São 43% da preferência do eleitorado, 14% a mais que o segundo colocado Antônio Anastasia.

O número de indecisos é de 16%. A pesquisa foi realizada nos dias 24 e 23 de agosto de 2010 e foram abordadas 1261 pessoas.

foto: http://portalnoticiasbrasil.blogspot.com

Crack é questão de saúde pública

O jornal Estado de Minas traz, hoje, uma matéria de capa chamando atenção para os efeitos do consumo do crack em Belo Horizonte. Segundo a reportagem, um levantamento do Centro de Pesquisas em Segurança Pública (Cepesp) da PUC Minas mostra que o crescimento vertiginoso do número de assassinatos na capital, a partir da década de 1990, corresponde ao período de inserção da droga nos aglomerados. Atualmente 1/3 dos homicídios registrados na capital tem ligação direta com o tráfico.

A droga predomina na periferia, mas já alcança todas as classes sociais. A maior parte dos assassinatos causados pela droga envolve jovens. A solução para a questão do crack não é de ordem apenas da segurança pública, mas também de saúde pública. Porque a droga não ataca somente o consumidor, mas todos à sua volta que sofrem com a situação: familiares, amigos, vizinhos, etc. Portanto, garantir o tratamento adequado a essas pessoas, juntamente com o combate ao tráfico, é essencial para permitir o resgate da qualidade de vida a todos os envolvidos.

O candidato Hélio Costa já chamou atenção para o problema que ainda passa despercebido do olhar de muitos políticos. Já anunciou anteriormente que a questão do crack é gravíssima e requer medidas alternativas para diminuir o seu impacto.

Medidas alternativas significa não apenas combater o tráfico, tratar os viciados, mas sobretudo atuar na prevenção. Isto é, mais investimento social e mais políticas públicas para a juventude são fundamentais para permitir que os jovens não levem suas vidas para caminhos tortuosos.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Compromisso com a saúde

Passar a encarar a saúde como investimento também é compromisso de Hélio Costa. No interior do estado, o candidato tem visto o sucesso da Estratégia Saúde da Família, alavancada pelo Governo Lula, que garante atenção básica e o tratamento de muitos problemas de mais fácil solução, impedindo que eles se agravem.

No entanto, apesar do primeiro atendimento nos postos de saúde estar sendo uma realidade mais concreta do que anos atrás, muitos hospitais municipais e regionais ainda carecem de mais investimento. Tendo o Estado como parceiro dos municípios, essa situação pode ser resolvida mais facilmente. Hélio Costa já firmou compromisso com diversas cidades como Guanhães e Janaúba que sofrem da falta de recursos para a manutenção de seus hospitais.

Se não tiver verba fixa para a saúde, não adiante construir hospital, pois ele precisa se manter. É por isso que saúde precisa ser encarada como investimento e não como gasto. A saúde precisa de garantias do Governo. Não pode ficar refém de decisões abruptas, como aconteceu no ano passado, quando houve um corte de 18% no orçamento da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).

Além disso, a Constituição de Minas Gerais determina que 12% do orçamento seja investido na saúde. Atualmente, apenas 7%, tem sido investido e os outros 5% vão para o saneamento, o Igam, a Copasa, entre outros, sob alegação de que esta atitude também constitui um investimento em saúde, embora indiretamente. Hélio Costa já garantiu que seu governo não fará manobras e investirá os 12% diretamente na saúde.

Hospital Regional de Janaúba

Investir em Minas é investir em educação!

Quando se fala em investimento social, há que se pensar duas áreas de atuação: uma delas são os programas de distribuição de renda e de melhoria da condição de vida, a outra é a melhoria dos serviços públicos básicos. Durante muito tempo, se considerou que a educação, por exemplo, gerava um alto gasto para os governos e, por isso, presidentes e governadores passaram para a iniciativa privada a responsabilidade de gerir o ensino. Os resultados foram catastróficos. Em 2002, o percentual de universidades particulares no Brasil atingiu o ápice: 88,1%. E nesse contexto, surgiram cursos de má qualidade e com mensalidades exorbitantes.

A guinada se deu no Governo Lula, que viu na educação um investimento e não um gasto. O Estado então volta a investir e, depois de quase uma década, volta a criar universidades federais. Não apenas uma: doze! Paralelamente foram ampliadas as vagas públicas, criou-se o Prouni, o Fundep e uma série de outras políticas para melhorar o ensino público e promover inclusão social.

O Governo Federal fazendo a sua parte, é hora do Governo Estadual também fazer. No ano passado, Minas Gerais respondeu à crise econômica mundial com um corte no orçamento da Secretaria de Educação de R$2.490.000,00 para R$1.990.000,00, portanto de 20%. A construção de uma educação de qualidade e inclusiva exige uma postura diferente. Requer compreender a reivindicação dos professores das escolas estaduais de Minas Gerais por um salário digno. Requer mais investimentos para a UEMG e a Unimontes, universidades públicas de Minas Gerais, que tem recebido pouca atenção. Requer equipar nossas escolas básicas com tecnologia da era digital.

O compromisso de Hélio Costa é de encarar a educação como um investimento. Mais jovens estudando, significa mais jovens se qualificando, mais pessoas no mercado de trabalho e mais dinheiro movimentando economia. Minas Gerais precisa acompanhar o Brasil da era Lula e também se constituir num investidor da educação!


Inclusão digital compõe plataforma de programa de educação de Hélio e Patrus

Em 2005, Hélio Costa foi convidado pelo presidente Lula a assumir o Ministério das Comunicações. Adotou, como suas principais metas, o programa Banda Larga nas Escolas Públicas e o Programa Nacional de Telecentros. Quando eleitos, Hélio e Patrus irão manter esta política educacional concatenada com o futuro, além de inserir totalmente o Ensino do Estado no mundo digital.



Veja algumas das propostas de Hélio e Patrus para a Educação em Minas:

>>> Computadores para todos os alunos que ingressam no Ensino Médio Estadual.

>>> Aumento de 100.000 para 500.000 das vagas em escolas de tempo integral.

>>> Criação de uma rede com 81 novas escolas de Ensino Profissionalizante.



Assista ao vídeo e saiba mais sobre a plataforma de Hélio e Patrus
para a Educação!


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Minas mais com Hélio e Patrus!!

O Governo Lula recuperou a esperança de dias melhores para a população brasileira. Programas sociais como o Bolsa Família e o Fome Zero distribuíram renda e garantiram o prato de comida na mesa de muitos brasileiros. O Fies, o Prouni e a construção de novas universidades federais tornaram realidade o sonho que muito jovem tinha de entrar no ensino superior. O Luz para Todos iluminou inúmeras casas e possibilitou que uma quantidade enorme de pessoas entrasse, finalmente, no século XXI.

Muitas outras coisas foram feitas. O brasileiro retomou a confiança e de braços dados com o seu país enfrentou aquela que dizia ser a maior crise econômica mundial desde 1929. Sem deixar de investir e sem deixar de consumir, esse Brasil que caminha junto com a justiça social foi um dos países no mundo que menos sofreu impacto do vilão que derrubou fortíssimas economias na Europa.

Os avanços do Governo Lula tiveram reflexos consideráveis em Minas Gerais, que cresceu junto com o Brasil. Mas há muito mais por ser feito!

A reorganização da máquina administrativa do estado de Minas Gerais foi um passo importante nos últimos tempos. Mas é chegada a hora de um Governo Estadual que tenha como prioridade o investimento social.

Com o apoio de Lula, a candidatura Hélio Costa e Patrus Ananias é a única que incorpora este compromisso. Minas Gerais ainda não tem programas sociais de larga escala como os do Governo Federal. É hora de recuperar a UEMG e a Unimontes como universidade públicas e de qualidade, de pagar os profissionais da educação e da saúde como eles merecem, de distribuir renda, de promover inclusão social.

A dedicação de Hélio Costa com as diretrizes traçadas por Lula e a experiência de Patrus Ananias na coordenação do Programa Bolsa Família os credenciam como a dupla que irá fazer Minas Gerais avançar!
















fonte da foto: Portal Exame
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